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segunda-feira, 30 de maio de 2011

SINPROESEMMA faz balanço de paralisação nas regionais

SINPROESEMMA On line

SINPROESEMMA faz balanço de paralisação nas regionais

Data de Publicação: 16 de maio de 2011 às 14:03
Depois de manter-se em greve por setenta e sete (77) dias, o SINPROESEMMA concluiu que 90% dos trabalhadores em educação manteve suas atividades paralisadas em todo o Maranhão durante esse período.
A análise da direção vai mais longe e conclui que, depois de negada a reclamação feita ao Supremo Tribunal Federal (STF), o esforço do SINPROESEMMA foi maior ainda tendo em vista a sequencia de ataques à liberdade sindical, responsável pela adesão das regionais de Presidente Dutra, Barra do Corda, Zé Doca, Chapadinha, Barreirinhas, Timon e Açailândia, que decidiram pela suspensão da greve no início deste mês.
Bacabal, Balsas, Santa Inês, Viana, Caxias, Codó e Pinheiro voltaram suas atividades no último dia 10, (terça-feira). Já as regionais de Imperatriz e Rosário retornaram às salas de aula no último dia 14, (sábado). Em São Luis, permanece em greve apenas 5% da categoria, em um universo de 10 mil trabalhadores.
Documento
A suspensão do movimento paredista segundo explica o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, só foi possível depois de ter sido enviado pelo Governo do estado, novo documento que se compromete com a classe trabalhadora nos seguintes pontos: prazo de 60 dias para o envio do Projeto de Lei do Estatuto do Educador à Assembleia Legislativa, contatos a partir da publicação do acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), que julgou constitucional a Lei do piso salarial nacional do professor.
Também define o prazo até o mês de junho deste ano para fazer o pagamento dos valores descontados nos salários dos professores, “mediante compromisso da reposição integral de todas as aulas não ministradas no período da paralisação, obedecendo ao calendário escolar de 2011, que estabelece o término das aulas em 23/12/11.”
A direção do Sinproesemma adverte que irá cobrar imediatamente a construção de novo calendário escolar 2011, tendo em vista que os 77 dias de greve alteraram sensivelmente o calendário estabelecido pelo governo. "Não há como manter o término das aulas previsto, fazendo de conta que não houve greve de mais de dois meses. Temos que ajustar um novo calendário, para que não haja prejuízos aos alunos, nem sobrecarga aos trabalhadores", explicou o presidente do sindicato, Júlio Pinheiro.
Em relação ao retorno dos trabalhadores remanejados, o governo “assegura, de imediato, o retorno dos remanejados no período da paralisação”.
E finalmente, o cumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional. Neste caso, o Governo apresenta uma proposta original de somente “colocar em prática o piso salarial da categoria determinado pelo Supremo Tribunal Federal, no prazo de até 30 dias, após o STF emitir o acórdão da sua decisão e o Ministério da Educação dar cumprimento ao disposto no art. 4º da Lei 11.738, de 16/07/2008”.
Júlio Pinheiro diz que, no entendimento da direção é preciso manter a vigilância sob todos os aspectos da negociação. “A direção propôs a suspensão do movimento, mas com a condicional de permanecer em estado de greve”, disse ele ao acrescentar que essa medida tende a ‘recarregar as baterias’ e reabrir mesa de negociação permanente para tratar imediatamente, segundo ele, do novo calendário que compõem a pauta apresentada ao governo, composta por 22 pontos.
“Com essa medida, o SINPROESEMMA fará nesta terça-feira, (17), pronunciamento oficial sobre a decisão da categoria sobre o movimento de greve em todo o Estado”, conclui Pinheiro.

SINPROESEMMA On line - Mudanças no recolhimento da contribuição sindical desagrada educadores

SINPROESEMMA On line
Mudanças no recolhimento da contribuição sindical desagrada educadores
Data de Publicação: 27 de maio de 2011 às 18:49


Os trabalhadores da rede pública estadual de educação foram surpreendidos com o desconto da contribuição sindical em seus salários, neste mês de maio. Embora seja um desconto legal, previsto na Constituição Federal, feito anualmente, e que atinge todos os assalariados brasileiros, a direção do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) não concorda com a forma como foi efetuado o desconto.


Segundo a diretora financeira do sindicato, Hildinete Rocha, o desconto da contribuição, que corresponde ao valor de um dia de salário do trabalhador, normalmente, é feito no mês de março e não em maio como aconteceu este ano, coincidindo com o final da greve dos trabalhadores da educação. A postura do governo do Estado desagradou a direção do sindicato, porque “abriu margem para interpretações equivocadas de um pequeno grupo de educadores que ficou descontente com a suspensão do movimento grevista. Diante do desconto da contribuição sindical, no final da greve, fazem comentários maldosos, prejudicando a imagem da entidade perante a categoria”, disse a diretora.


“Além disso, o mesmo governo que cobra a contribuição sindical, no final de uma greve, com intenção clara de indispor a categoria com o seu sindicato, é o mesmo que está em débito com a entidade há quase três meses, sem repassar os valores das mensalidades sindicais que já foram descontados dos salários dos educadores da rede pública estadual. É com esse dinheiro que pagamos as despesas básicas do sindicato”, enfatizou a diretora.


“A contribuição sindical não é um acerto entre sindicato e governo. Não é o sindicato que determina o desconto. É um tributo obrigatório, previsto em Lei, e que todos os trabalhadores brasileiros, que fazem parte de uma categoria, sindicalizados ou não, são obrigados a pagar”, explicou o presidente do sindicato, Júlio Pinheiro. Ele esclarece que os valores descontados pelo governo não são destinados somente para o sindicato. Do total, apenas 60% vão para as entidades sindicais, pois o restante é repassado para confederações, federações e para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).


“O que estranhamos é a forma como foi feito o desconto, fora do período previsto em lei. Acreditamos que seja uma tentativa do governo do Estado de promover uma situação difícil entre o sindicato e a categoria, que acabou de sair de uma longa greve, com retaliações graves como cortes de pontos e descontos nos salários e de repente é surpreendida com o desconto da contribuição, na suspensão do movimento grevista. Por que o desconto não foi feito em março, como deveria?” Questiona o diretor de comunicação do sindicato, Júlio Guterres.


Além disso, o diretor esclarece que o Governo do Estado está transferindo indevidamente a parte que cabe ao setor confederativo. “ O Sinproesemma é filiado à Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), mas o governo está repassando os valores equivocadamente e de forma antecipada à Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), entidade que não tem nenhuma identidade com a luta dos educadores públicos por educação de boa qualidade no Brasil.


Foi a CNTE que liderou a luta pela criação do Fundef (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental) e, mais recentemente, pela criação do Fundeb (Fundo para o ensino básico e para a valorização do profissional de educação) e a luta pelo Piso Salarial Nacional, que resultou em vitória para a categoria, este ano. É também a CNTE que está à frente do debate pela implantação do Plano Nacional de Educação (PNE).

De acordo com o Ministério do Trabalho, a contribuição sindical, prevista nos artigos 578 a 591 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano. Diz ainda que a Constituição da República, em seu Art. 8º, “prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato”.

Define ainda que a contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à "Conta Especial Emprego e Salário", administrada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

No SINPROESEMMA, os valores que ficam no sindicato (60% da contribuição) são destinados ao custeio das atividades extraordinárias, como os gastos com manifestações, atos públicos, greves e para os investimentos no patrimônio sindical, como a sede social, por exemplo. “Ficam as mensalidades sindicais para os custeios do dia a dia do sindicato, como pagamento de funcionários, manutenção das sedes, transporte, comunicação, além do pagamento de outros serviços básicos”, explica a diretora de Finanças, Hilde Rocha.

SINPROESEMMA On line - Sinproesemma firma convênio de descontos em cursos de pós-graduação

SINPROESEMMA On line

Sinproesemma firma convênio de descontos em cursos de pós-graduação

Data de Publicação: 27 de maio de 2011 às 01:21
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) firmou convênio de descontos com a empresa Lego Cursos, do Mato Grosso, para incentivar o acesso de seus associados a cursos de mestrado e doutorado. O convênio foi assinado na sede do Sindicato dos Professores de São Luís (Sindeducação), na noite desta quinta-feira (26), pelo presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, e pelo diretor da Lego, Thiago Leão.
Com a assinatura do convênio, os profissionais de educação do Maranhão, associados ao sindicato, serão beneficiados com descontos nas mensalidades dos cursos de pós-graduação oferecidos pelas universidades da Argentina, que fazem intercâmbio com a Lego.
O curso de mestrado em educação, por exemplo, área de interesse dos associados, com duração de dois anos, tem custo normal de R$ 390,00 a matrícula e mais 24 mensalidades fixas no mesmo valor. Pelo convênio de desconto, o valor da matrícula e da mensalidade cai para R$351,00.
Antes da assinatura, o diretor da Lego, Thiago Leão, reuniu com o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, com o diretor de Relações Institucionais do sindicato, Raimundo Oliveira, e diretores do Sindeducação, para repassar informações sobre as universidades e os cursos ofertados, principalmente no aspecto da credibilidade.
O curso de mestrado na área de educação é oferecido pela Universidade Del Salvador (USAL), localizada em Buenos Aires (Argentina), que segundo o diretor da Legos, tem boa conceituação na qualidade do ensino ofertado. Ele esclareceu aos sindicalistas que a Lego fornece o material didático aos alunos, já inclusos no valor do curso, que é realizado em quatro módulos, com 15 dias de aulas presenciais por módulo e trabalhos de pesquisas orientados por seminários virtuais.
No total, o aluno terá que se deslocar, por sua conta, para Buenos Aires cinco vezes, sendo quatro para as aulas presenciais e mais uma para a defesa da tese, que pode ser feita em português, mas deve ser escrita em espanhol. Para desenvolver a escrita em espanhol, entre as oito disciplinas do curso, uma é o espanhol técnico, um curso básico para a construção dos textos da tese nessa língua.
Nesse primeiro momento, serão disponibilizadas 60 vagas, por curso, e as inscrições ficarão abertas até o próximo dia seis de junho e podem ser feitas pelo site da Lego www.legocursos.com.br, ou ainda na sede do sindicato - Rua Direita, 128, Praia Grande, Centro de São Luís.
Para o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, esse convênio é um estímulo para a formação dos profissionais de educação do Maranhão, onde a oferta em pós-graduação ainda é muito limitada: “Espero que a experiência seja positiva. O sindicato se preocupa com a qualificação dos profissionais, que é muito importante para o fortalecimento das redes de ensino”, ressaltou Pinheiro.

SINPROESEMMA On line - Simproesemma e governo abrem negociação de pauta

SINPROESEMMA On line

Sinproesemma e governo abrem negociação de pauta

Data de Publicação: 26 de maio de 2011
Após uma semana de suspensão da greve dos educadores públicos estaduais, a direção do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) e representantes do governo do Estado se reúnem e dão início às discussões da pauta de reivindicações da categoria, cumprindo o compromisso assumido pelo governo com os trabalhadores, durante o movimento grevista, de manter uma mesa permanente de negociação com o sindicato.
Representando os educadores, participaram da reunião, realizada nesta quarta-feira (25), o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, e mais cinco dirigentes sindicais. Representando o governo, participaram o vice-governador, Washington Luís Oliveira, os secretários de Estado, Olga Simão (Educação) e Rodrigo Comerciário (Articulação Institucional), além de vários assessores.
Essa primeira reunião da mesa de negociação tratou especificamente dos pontos acertados entre as partes para a suspensão do movimento grevista. O ponto de maior divergência é o que trata do calendário escolar. O governo não abre mão do término do calendário determinado para o dia 23 de dezembro e propõe que os professores façam reposição das aulas nos sábados e nas férias de julho.
O presidente do sindicato, Júlio Pinheiro, argumentou que as férias é um direito dos trabalhadores e que nem todas as escolas aderiram aos 78 dias de greve. Algumas só paralisaram por uma semana. Diante disso, as partes decidiram aguardar que seja feito um mapeamento da situação das escolas, para ajustar o calendário de acordo com a realidade de cada uma.
Quanto aos trabalhadores grevistas punidos durante a greve com remanejamento, a secretária Olga Simão informou que todos os diretores de escolas já foram orientados dos procedimentos administrativos para garantir o retorno dos profissionais às suas escolas de origem. A direção do sindicato ressaltou que em Imperatriz seis professores continuam fora da sala de aula porque não foram aceitos na Escola Militar da cidade, onde trabalhavam antes da greve.
O governo garantiu que irá resolver a situação dos professores de Imperatriz, assim como a situação de funcionários de escolas que aderiram ao movimento e, segundo a direção do sindicato, também foram prejudicados com punições. Mas não sinalizou positivamente no sentido de reverter a suspensão dos contratos com vários professores temporários que participaram do movimento grevista, mesmo com o argumento do sindicato de que a greve é um direito legal de qualquer trabalhador. “Vamos avaliar as cláusulas dos contratos”, disse a secretária.
Com relação à multa imputada ao sindicato, no valor de R$ 50 mil por cada dia de paralisação, a secretária informou que já encaminhou ofício à Procuradoria Geral do Estado para que seja suspenso o processo judicial contra o sindicato e a greve dos trabalhadores.
No final da reunião ficou definido um calendário de negociação permanente, com uma reunião mensal até dezembro deste ano, nas quais serão discutidos, inicialmente, o Estatuto do Educador, o piso salarial e o plano de carreira da categoria, além de outras questões relacionadas à educação pública estadual.

TJMA considera legal mudança de férias de professores da rede estadual

TJMA considera legal mudança de férias de professores da rede estadual

TJMA considera legal mudança de férias de professores da rede estadual

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2 de abril de 2011 às 12:12

Na sessão das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) de ontem, os desembargadores negaram o Mandado de Segurança do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Pública e Estadual e Municipais do Estado do Maranhão (Simproessemma) contra ato do secretário de Educação do Estado, que reduziu de 15 para 10 dias as férias dos educadores concedidas no mês de julho de 2010.

O Simproessema solicitou a correção do calendário escolar alegando, entre outras questões, o fato de a Lei Estadual nº 6.110/94 (Estatuto dos Professores) assegurar as férias de 45 dias aos professores em dois períodos – 15 dias em julho e 30 nos meses de janeiro e fevereiro.

O relator do processo, desembargador Marcelo Carvalho, não acatou as alegações do Sindicato, e ressaltou que a lei não estabelece a concessão obrigatória das férias nos períodos argumentados, podendo ocorrer de acordo com a necessidade da administração.

O desembargador observou ainda, os eventuais remanejamentos do período de férias, necessários diante das greves que comprometem o ano letivo.

M.R.P. - Maranhão: REPOSIÇÃO DAS AULAS

M.R.P. - Maranhão: REPOSIÇÃO DAS AULAS

REPOSIÇÃO DAS AULAS

Segundo informações os DIRETORES DAS ESCOLAS, tem apresentado documento de reposição das aulas, com o calendário incluindo todos os sábados e o mês de julho integral, que segundo estes é fruto de acordo com a direção do sindicato. Bem ,se o acordo está sendo feito com a direção do sindicato, que estes ministrem aulas nas férias,talvez só assim saibam a nossa realidade, porque nós é que não devemos ceder a mais este capricho despropositado da Secretaria de Educação.
Injustificada a exigência de término do ano letivo em 23/12, até mesmo porque o ENEM vai ocorrer em outubro (ainda estaríamos dando aula, mesmo sem a greve) e maio (quando já teremos encerrado o ano letivo sem nos escravizar e sobrecarregar o aluno).
Portanto, professores não se deixem intimidar, vamos tomar a decisão coletivamente em reunião, que se realizar-se-á na data de 04/06 (sábado) às 09:00h no CEGEL, e não mais no sábado próximo, em razão do concurso do TJ-MA, onde vários professores ou serão fiscais ou candidatos.Até lá!

M.R.P - Seduc reúne gestores da URE de São Luís

M.R.P. - Maranhão: REPOSIÇÃO DAS AULAS

Seduc reúne gestores da URE de São Luís

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por meio da Secretaria-Adjunta de Ensino (SAE), promoveu, nesta sexta-feira (27), reunião com os gestores e supervisores da Unidade Regional de Ensino (URE) de São Luís, para que fosse apresentada a proposta de fortalecimento da aprendizagem dos estudantes da rede pública estadual.

O encontro objetivou a socializar do resumo dos indicadores educacionais do Maranhão e das Matrizes de Referência da Provinha Brasil,

O evento buscou discussões em relação às linhas gerais da Matriz de Referência da Prova Brasil: organização, habilidades e relação com o ensino da Língua Portuguesa e Matemática, com o objetivo de possibilitar aos alunos um melhor aproveitamento nas avaliações externas: Provinha Brasil e Prova Brasil; Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb); e Exame Nacional do Ensino Médio.

Para fortalecer o aprendizado dos estudantes da rede pública, a Seduc está buscando convênios com Instituições de Ensino Superior (IES). De acordo com o proposto, as IES trabalhariam na capacitação de técnicos, formação de professores, além de possibilitar reforço escolar, ajudando assim, na elevação do ensino oferecido nas escolas.

“Estamos buscando essa alternativa no intuito de possibilitar uma maior preparação para os nossos alunos em relação às avaliações externas. Todo tipo de parceria que tenha como foco principal a elevação dos índices educacionais do Maranhão, são trabalhadas com grande afinco por toda a Seduc, pois a nossa finalidade é possibilitar uma educação de qualidade”, afirmou Graça Tajra, secretária-adjunta de Ensino.

Os gestores das escolas da URE de São Luís receberam a notícia com grande entusiasmo, já que neste momento os trabalhos estão intensificados com o objetivo de buscar caminhos para contrapor as adversidades criadas neste ano. Segundo a gestora do Centro de Ensino Profª Margarida Pires Leal, Maria Barbara Silva Freitas, essa sinalização da Seduc vem em um oportuno e decisivo momento, já que a preocupação é sempre ofertar um ensino de qualidade, com vistas não apenas nas avaliações externas, mas na própria otimização do ensino oferecido dentro das escolas.

“Essa parceria com os IES é de suma importância para a elevação da qualidade do ensino oferecido atualmente na rede pública estadual. Iniciativas como essas nos possibilitam vislumbrar novos horizontes e renovar as forças para a criação de mecanismos que venham a entusiasmar os nossos alunos com relação a Provinha Brasil, Prova Brasil e Enem”, declarou.
Gestores são informados sobre parcerias com os IES



Data: 28/05/2011
Fonte: Ascom/Seduc

Governo e sindicato dos professores instalam mesa permanente de negociações

Secretaria de Estado de Educação do Maranhão - Seduc

Governo e sindicato dos professores instalam mesa permanente de negociações

Uma reunião, com presença do vice-governador Washington Luiz Oliveira, dos secretários Olga Simão (Educação), Rodrigo Comerciário (Articulação Institucional) e da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) marcou a instalação da mesa permanente de negociações, nesta quarta-feira (25), no Palácio Henrique de La Rocque. A iniciativa do Maranhão é de vanguarda no país como modelo de cooperação entre Estado e sociedade civil organizada.

Ao abrir a reunião de trabalho, Washington Luiz destacou que a mesa é uma nova ferramenta de trabalho para buscar uma relação saudável entre governo e sindicato com a finalidade de valorizar os profissionais de educação, para garantir ensino de qualidade nas escolas da rede estadual.

Durante as reuniões, que acontecerão sempre às quartas-feiras, até o mês de dezembro, serão tratados temas relevantes como a implantação do piso salarial nacional dos professores, o Estatuto do Educador e a reposição das aulas do ano civil letivo de 200 dias.

A secretária Olga Simão, que estava acompanhada de uma equipe de assessores adjuntos da Seduc, ressaltou que a mesa permanente de negociações é um novo modelo implantado de forma pioneira no Maranhão, para aprofundar as relações entre a Seduc e o Sinproesemma. “Este modelo é de responsabilidade de todos. É uma nova forma de negociação para consolidar um pacto com todos os entes federados”, destacou a secretária.

Olga Simão destacou a participação do vice-governador Washington Luiz na formação da mesa e ressaltou que o seu envolvimento neste trabalho é uma forma de valorização dos educadores, a fim de oferecer educação de qualidade.

Para o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, a implantação da mesa gerou um clima de expectativa na categoria, principalmente porque serão tratados temas específicos como a implantação do Estatuto do Educador e o piso salarial nacional dos professores.

A reunião de trabalho contou com a presença dos secretários adjuntos da Seduc, Ivana Aparecida Colvara de Sousa (Planejamento e Orçamento), Luís Fernando Silva (Gestão Institucional), Graça Tajra (Ensino), e dos gestores Leuzinete Pereira (Educação Básica), Narcisa Enes Rocha (Currículo) e Sônia Maciel (Unidade Regional de Educação de São Luís). No encontro, foi estabelecido o calendário de reuniões até dezembro e também as comissões temáticas, para tratar de questões pontuais.


Reunião marca instalação da mesa permanente de negociações

Fotos/Divulgação



Data: 26/05/2011
Fonte: Ascom/Seduc

O Maranhão possui uma parceria interessante com o MEC no projeto de cooperação técnica com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para o fortalecimento da educação”,

A Secretária de Estado da Educação, Olga Simão participou quarta-feira (25), no auditório do Instituto Federal do Maranhão (Ifma), da reunião de apresentação da Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do Ministério da Educação (MEC), que tem como principal objetivo coordenar as ações do Plano Nacional de Educação e seus desdobramentos nos estados e municípios. 

Também compete a essa Secretaria de Articulação a organização, no âmbito dos estados e municípios, dos planos estaduais e municipais, com foco na universalização da educação básica, tendo por base o Plano Nacional de Diretrizes e Metas para a próxima década.

Com a mobilização nos estados, a Secretaria também se propõe a sensibilizar os gestores estaduais e municipais para o esboço de seus respectivos planos, aproveitando que, neste primeiro semestre, no caso dos estados, será organizado o Plano Plurianual de Investimento, que deve conter as metas parciais dos primeiros quatro anos.

Ao conhecer a Secretaria de Articulação do MEC, a secretária Olga Simão destacou que a estrutura criada pelo ministério fortalece o sistema educacional do Maranhão. Ela lembrou que o Governo do Estado buscou, por determinação da governadora Roseana Sarney, a parceria do MEC e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para reestruturação do sistema de ensino estadual. “A expectativa com esta parceria é que o estado avance em seus indicadores educacionais”, afirmou Olga Simão.

O secretário de Articulação com os Sistemas de Ensino do Ministério da Educação, Carlos Abicalil, frisou ser esse um momento impar para se fortalecer a política educacional no Brasil. “Em regime de colaboração iremos pactuar o que é de responsabilidade da União e de cada um dos estados e de seus municípios. O Maranhão possui uma parceria interessante com o MEC no projeto de cooperação técnica com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para o fortalecimento da educação”, observou o secretário.

De acordo com Abicalil, a Secretaria de Articulação do MEC apoiará três áreas especificas: Plano Nacional de Educação e a cooperação com os estados; valorização do profissional, com o foco na aplicação do Piso Salarial Nacional e a carreira dos profissionais da educação; e as organizações de acompanhamento e controle dos sistemas educacionais, como conselhos de educação, e de políticas como Merenda e Transporte escolar.

Estrutura da Secretaria de Articulação do MEC é apresentada em reunião